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fortune tiger deposito de 5 reais Brasil vive crise de credibilidade, e é Lula que precisa mudar essa percepção, diz Elena Landau

data de lançamento:2025-01-16 16:46    tempo visitado:175

A economista e advogada Elena Landau declara-se pessimista com o Brasil. Na sua avaliaçãofortune tiger deposito de 5 reais, o arcabouço fiscal traz apenas medidas paliativas, e o país precisa do chamado "cavalo de pau" —medidas enérgicas para conter o aumento do gasto público, com apoio inequívoco do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

"O Brasil vive uma crise de credibilidade. Ninguém confia no amanhã ou que Lula vai mudar. Então, é Lula que precisa mudar essa percepção", diz.

Economista e advogada Elena Landau, em sua casa, em São Paulo; na sua avaliação, falta de ação do governo para conter crise de confiança que pressiona dólar vai bater na inflação - 05.12.19 - Karime Xavier/Folhapress

Segundo Landau, a resiliência do PIB (Produto Interno Bruto) e o mercado de trabalho aquecido serão "voo de galinha", e o aumento de juros e de dólar vai penalizar a população, especialmente os mais pobres, caso o presidente insista em culpar o mercado financeiro, sem reconhecer a fragilidade fiscal.

"Essa história de que o povo não come dólar já acabou. As pessoas já entenderam que o povo come dólar: em algum momento, câmbio bate na inflação de alimentos", afirma.

Leia a seguir os principais trechos da entrevista.

A sra. defende que não há mais espaço para gradualismo no ajuste fiscal. Por quê? O governo não entendeu, mas estamos de olho na dívida pública, que cresce muito rápido. Não pode ter previsão de que vai terminar um governo com dívida pública a 85% do PIB [hoje está em cerca de 77%]. O arcabouço fiscal faz paliativos —ajusta um pouquinho ali, um pouquinho aqui. Não está funcionando.

As expectativas estão muito ruins. Falta confiança. Não dá mais para falar de pequenos ajustes. Então, precisa dar um cavalo de pau. Não adianta olhar o copo meio cheio e dizer: ‘Ah, o PIB está crescendo, o desemprego está baixo'. Sem base estrutural, vai ser voo de galinha. Quem compra moeda brasileira ou olha Brasil quer uma demonstração de que governo leva a sério a situação.

Teve um grupo mais crítico que dizia, desde o início, que o arcabouço proposto pelo ministro Fernando Haddad não ficaria em pé… Eu estava nesse grupo desde o início.

Não é, então, meio uma profecia que se realiza? Sim, é. A vantagem do arcabouço fiscal foi limitar o gasto real em 2,5% num país onde o gasto crescia até mais –mas dependendo muito de receita e sem um pacote fiscal. Ainda mudaram a meta de resultado primário, de um superávit para déficit, para não desagradar Lula com contingenciamentos.

Além da questão do resultado primário, tem crescimento de vários instrumentos parafiscais, de gastos financeiros, o uso de fundos e o BNDES gastando.

Para 2024, ajudando a cumprir a meta, teve o Supremo Tribunal Federal suspendendo as emendas e ficaram de fora os gastos com mudanças climática, como incêndios e enchente no Rio Grande do Sul.

É por isso que, quando culpam o mercado, eu não concordo. A gente recebeu uma herança muito ruim de Paulo Guedes [ex-ministro da Economia] e de Bolsonaro, com desmoralização do teto, precatórios, uma série de coisas eleitoreiras. O mercado foi paciente. Aceitou a PEC da Transição e deu o maior apoio a Lula e ao arcabouço de Haddad —até chegar ao ponto em que ficou claro ser insuficiente.

O governo Lula começou com a ideia de que as taxas de juros iam ficar abaixo de 10%, e o dólar, no patamar de R$ 5, onde já estava. Agora, os juros estão apontando para 14% e o dólar tem R$ 6 como patamar mínimo.

Ou seja, nós estamos num sistema de tripé macroeconômico. Se as variáveis flutuam, algo deu errado —e a deterioração permanente vem da percepção de piora clara no quadro fiscal.

A sra. está dizendo que a política estruturada pela equipe econômica não deu certo? Será que a equipe econômica é isoladamente culpada? Será que Fernando Haddad e Simone Tebet não tentam? Pode ser que tenham tentado, mas o presidente da República não se deu conta da gravidade da situação. No meio da discussão do fiscal, dá aumento ao funcionalismo, assina decretos liberando empresa estatal para fazer a sua gestão de investimentos –estatais que já deveriam ter acabado. Então, ele não abre mão de uma filosofia errada.

Se olharmos uma série histórica da relação da dívida com o PIB, no final do Lula 2 e no início do governo de Dilma Rousseff, estava baixa [a dívida bruta do governo geral equivalia a 55% do PIB]. Foi por isso que perguntei sobre o papel da equipe econômica. Dilma também entregou uma relação dívida/PIB baixa para [Michel] Temer [que assumiu com o impeachment]. Mas nós não estamos falando só do heterodoxismo equivocado do papel do Estado. A equipe econômica tem que se impor.

Quando o Lula chama ministros das outras áreas para debater o pacote com o Haddad, já está fragilizando o ministro da Fazenda. Coloca o Haddad na situação de explicar o ajuste que precisa ser feito.

Nos governos Temer ou Fernando Henrique Cardoso, a equipe econômica tinha autonomia. Se dizia: ‘Ah, presidente, precisamos privatizar a Telebras, precisa ter um teto de gastos", a resposta era, "ok, se isso é necessário para a estabilização do Real".

Aí todo mundo me pergunta: ‘Mas você esperava coisa diferente do Lula?' Nunca esperei nada diferente, mas não esperava uma deterioração tão rápida, nem que ele, vendo a deterioração, não fosse reagir. Isso eu acho um pouco surpreendente.

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O Lula de agora é um Lula diferente do de outros governos? Ele voltou outro. É um Lula diferente, mas também o contexto é diferente. Os orçamentos secretos não existiam. Ele não tem habilidade, capacidade para lidar com esse Congresso Nacional, onde há uma deterioração. Mas não é apenas lá. Temos uma crise institucional mais ampla no Brasil.

Os Poderes se recusam a reduzir as suas remunerações. Os tribunais de contas, que foram feitos para tomar conta das contas, têm salários extraordinários, e há quem indique a própria mulher para tomar conta das próprias contas. Você tem criminalidade crescente. Há frustração na Saúde. Faltam vacinas. A educação melhora, mas aos pouquinhos. É preciso um grande líder para dar conta de tudo isso.

Quais os grandes pontos desse cavalo de pau no corte de gastos? Em primeiro lugar, a Previdência. O envelhecimento da população é claro. Você vê isso pelo próprio presidente, que está com 79 anos e cheio de vigor. Não fosse um acidente de banheiro, que não tem nada a ver com a saúde dele, Lula estaria 100%. Ele deveria dar exemplo. Se está se candidatando à reeleição, por que as pessoas têm que se aposentar aos 65? Precisa também ver com seriedade as indexações. Não faz sentido indexar tudo ao salário mínimo se você quiser dar aumento real.

A segunda coisa é enfrentar o gasto tributário. Por que não mexer na Zona Franca de Manaus? É o gasto público mais ineficiente que existe no Brasil. Não cria nem emprego. Se não vai cortar, muda o conceito. Vamos investir em bioeconomia, tratar da floresta de verdade. Começaria nesses pontos, mas obviamente tem mais coisas.

A grande questão é dar um sinal. O cavalo de pau pode estar apenas na sinalização.

Falando de sinalização, Haddad entrou na cadeia nacional para falar de corte de gastos, mas anunciou isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000. Isso piorou o cenário? Piorou porque misturou as coisas. Mas tem duas questões.

Primeiro, o pacote não veio com cortes de verdade. Boa parte do que Haddad supostamente propôs –a gente não sabe de verdade– foi esvaziada. Segundo, rico não paga imposto no Brasil, e isso é um absurdo. Mas a reforma da renda deve ser ampla, em cima de todos os mecanismos de bypass [desvios] da tributação, como PJ, Simples, MEI e uma série de pontos que o governo misturou na reforma tributária.

Há quem culpe o Congresso, e ele não é santo. Está preocupado com as suas emendas. Lira [deputado Arthur Lira, presidente da Câmara] direcionou emendas para o seu próprio estado. Alcolumbre [senador Davi Alcolumbre, cotado para ser o próximo presidente da Casa] fica negociando nomeações de agências reguladoras quando o Senado é responsável pela sabatina. Mas qual foi o pacote enviado? Foi ousado? Não. Nesse caso, o Congresso é corresponsável, mas quem deu a diretriz foi o Executivo.

O anúncio também foi mal recebido por causa da sensação de improviso. Como iam mexer no BPC [Benefício de Prestação Continuada], inventaram uma coisa populista sem pensar. No dia seguinte, a Simone foi dizer que não concordava, e o Haddad, que o pacote foi esvaziado. Aí ficou a outra sensação de desunião dentro do governo. Nunca vi reformas estruturais funcionarem sem uma cadeia de comando.

Dizem que o presidente, naquele momento, estava preocupado com o impacto na política, com a eleição, inclusive, a presidencial. Infelizmente, agora é isso, de dois em dois anos.

Quais são os seus cenários para a economia e para a política até a próxima eleição? Estou muito pessimista, mas tenho mais esperança na economia. Por mais que Lula tenha perdido a embocadura, ele ainda é um dos maiores políticos que o Brasil já teve. Não acredito que vai querer o suicídio, né? Ele sabe o que é a inflação. Essa história de que o povo não come dólar já acabou. As pessoas já entenderam que o povo come dólar: em algum momento, câmbio bate na inflação de alimentos.

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Nenhum governo fica passivo frente à piora do poder de compra da população. Olhe Javier Milei, na Argentina. Apesar do PIB caindo, da pobreza aumentando, está se segurando porque reduziu a inflação do patamar de 20% para 2%. A inflação é inimiga do pobre.

Acredito que, apesar de o ajuste fiscal não estar no seu DNA do presidente, ele vai dar algum sinal. O Brasil vive uma crise de credibilidade. Ninguém confia no amanhã ou que o Lula vai mudar. Então, é Lula que precisa mudar essa percepção.

Na política, não vejo grandes nomes aparecendo até 2026. A minha expectativa é que a nova geração virá apenas em 2030. A gente vai ter que aguentar a polarização. Vejo isso até pelas respostas que recebo aos meus artigos. Nunca são comentários sobre conteúdo –sempre é contra Bolsonaro, ou contra Lula.

RAIO-X

Elena Landau, 66

Nascida no Rio de Janeiro, é advogada e economista, com mestrado em economia pela PUC-RJ, da qual foi professora no Departamento de Economia. Atuou no conselho de administração de várias empresas, entre elas Vale, Cemig, AES e Eletrobras, cujo conselho também presidiu. Foi diretora de Desestatização no BNDES no governo de Fernando Henrique Cardoso.

Sócia no escritório Sergio Bermudes, também lecionou na Faculdade de Direito da FGV-RJ. Na vida política, foi assessora econômica da presidência do PSDB durante a gestão de Tasso Jereissati e atuou como coordenadora do programa econômico de Simone Tebet (MDB) na campanha presidencial de 2022. É colunista do jornal O Estado de S. Paulo.

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