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jogo do tiger fortune Como queimadas na amazônia aceleram derretimento na Antártida a milhares de quilômetros de distância

data de lançamento:2025-03-15 10:04    tempo visitado:146

A fuligem das queimadas na amazônia contribui para o derretimento das geleiras na Península Antártica, distante milhares de quilômetrosjogo do tiger fortune, segundo estudo publicado na revista Science Advances. A pesquisa revela ainda que embarcações turísticas na Antártida respondem por metade da fuligem que atinge a região.

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Embora o aquecimento global seja a principal causa do degelo, aquecendo os oceanos e a atmosfera ao redor da Antártida, cientistas estão identificando novos fatores que aceleram esse processo, como a fuligem.

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Desde os anos 1970, as queimadas na amazônia e em outras regiões da América do Sul liberam até 800 mil toneladas de fuligem por ano na atmosfera —quase o dobro das emissões de fuligem geradas por combustíveis fósseis na Europa.

A fumaça carregada de fuligem sobe até 5 km de altitude e, impulsionada por ventos poderosos, percorre mais de 6 mil km até atingir a Península Antártica em menos de duas semanas.

A imagem mostra três pinguins em uma costa rochosa, com gelo flutuante no mar ao fundo. Dois pinguins estão inclinados, aparentemente observando algo no chão, enquanto um terceiro pinguim está de pé, olhando para a esquerda. O cenário é de um ambiente antártico, com montanhas cobertas de neve ao fundo. Cientistas estão identificando novos fatores que aceleram o processo de degelo na Antártida - BBC

Apenas partículas ultrafinas, invisíveis a olho nu e cerca de 100 vezes mais finas que um fio de cabelo, chegam às geleiras.

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Ao pousar na neve, essas partículas aquecem o gelo, formando pequenas poças de água ao seu redor. Isso ocorre porque a fuligem, ou carbono negro, absorve calor intensamente devido à sua cor escura —assim como roupas pretas aquecem mais sob o sol— explica Márcio Cataldo, coautor do estudo da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).

Os cientistas já sabiam que a fuligem amazônica chegava à Antártida, mas as crescentes queimadas têm intensificado o fluxo e o impacto dessas partículas.

Segundo a pesquisa, cada metro quadrado da Península Antártica perde cerca de 150 g de gelo por dia —o equivalente a uma xícara de café. Embora pareça pouco, o impacto é significativo dada a vastidão da região, que experimenta as temperaturas mais altas em 2 mil anos, destaca o climatologista Heitor Evangelista, líder da pesquisa da Uerj.

Estudo publicado na revista Nature aponta que a fuligem já chegava à Antártida desde o século 13, vinda de queimadas promovidas pelos Māori na Nova Zelândia. No entanto, os níveis modernos de fuligem são dez vezes superiores aos de séculos atrás, comentou Robert Mulvaney, do British Antarctic Survey, à BBC News Brasil.

Imagem de satélite mostra geleira se desprendendo. A imagem apresenta uma área geográfica com uma divisão diagonal. A parte superior esquerda é predominantemente azul, com nuvens brancas, enquanto a parte inferior direita é de um tom escuro. Uma linha amarela se destaca, serpenteando pela área azul. Iceberg desprende-se da plataforma de gelo Larsen C, na Antártida. Imagem em cores falsas capturada pelo Landsat 8 em julho de 2017 - NASA via BBC

Sem reconhecer fronteiras, a fuligem também pode atingir as geleiras andinas, contribuindo para o derretimento de até 5% do gelo nas montanhas bolivianas —um recurso essencial para milhões de pessoas, segundo estudo da Uerj liderado por Newton de Magalhães Neto.

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Ao analisar amostras de ar na Península Antártica de gelo, os cientistas surpreenderam-se com altos níveis de substâncias químicas associadas à da queima de petróleo, indicando que o turismo crescente está deixando pegadas de carbono na Antártida. A descoberta foi confirmada por análises do gelo.

Navios, aviões, helicópteros e geradores a diesel usados na Península Antártica estão liberando grandes quantidades de fuligem —em níveis semelhantes aos trazidos das queimadas distantes— demonstrou pela primeira vez a pesquisa da Uerj.

A fuligem amazônica atinge o pico no inverno antártico, durante a temporada de incêndios no Brasil, enquanto a fuligem do turismo se concentra no verão, quando o gelo está mais vulnerável.

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Um estudo chileno de 2022 já havia detectado altos níveis de fuligem na neve próxima a desembarques turísticos e instalações científicasjogo do tiger fortune, capazes de derretê-la. No entanto, o impacto combinado com a fuligem amazônica ainda não estava claro.