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tigre da sorte jogo Biofilme comestível à base de extrato da casca de romã aumenta vida útil de morangos

data de lançamento:2025-02-07 15:26    tempo visitado:157

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Um biofilme comestíveltigre da sorte jogo, obtido a partir de resíduos da agricultura e da indústria pesqueira e desenvolvido por pesquisadores do IQSC-USP (Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo), permite aumentar a vida útil do morango (Fragaria x ananassa Duch).

Em testes em laboratório, os pesquisadores constataram que, ao longo de 12 dias de armazenamento sob refrigeração, os frutos revestidos com a película apresentaram 11% menos redução de peso e demoraram entre seis e oito dias para começar a ser contaminados por fungos em comparação a quatro dias das frutas não recobertas com o material.

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Os resultados do trabalho, realizado com apoio da Fapesp e em colaboração com pesquisadores da Embrapa Instrumentação e da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), foram descritos em artigo publicado na revista Food Chemistry.

Morangos em bandejas de plástico Morangos à venda em Ayamonte, na Espanha - Jorge Guerrero - 20.mai.2022/AFP

"Por meio da aplicação do revestimento foi possível dobrar a vida útil de morangos mantidos sob refrigeração e retardar a desidratação dos frutos, conservando, ao mesmo tempo, o sabor, a textura e os compostos voláteis, que conferem o aroma característico da fruta", disse à Agência Fapesp Mirella Romanelli Vicente Bertolo, pós-doutoranda na Embrapa Instrumentação e primeira autora do estudo.

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O trabalho foi iniciado durante o doutorado de Bertolo no IQSC-USP, sob orientação do professor Stanislau Bogusz Junior.

Durante a pesquisa, eles conseguiram desenvolver uma técnica que permite, por meio do uso de solventes eutéticos naturais profundos (NADES, na sigla em inglês), extrair da casca de romã (Punica granatum L.) 84,2% mais antioxidantes —substâncias que possuem propriedades conservantes.

A imagem mostra dois bechers de vidro. No becher (A), um morango está submerso em água, com parte de suas folhas visíveis. No becher (B), o morango também está presente, mas a água parece turva, indicando uma possível alteração na solução. Ambos os bechers têm a marca 039;UNIGLAS039; e a capacidade de 50ml. Processo de recobrimento do morango pelo biofilme - Mirella Romanelli Vicente Bertolo /Divulgação

"Mais de 40% da romã, dependendo da variedade, é composta por casca, que é desperdiçada. Nossa ideia foi aproveitar esse resíduo para obter extratos ricos em compostos fenólicos, com atividades antioxidante e antimicrobiana", diz Bogusz.

Com o sucesso do desenvolvimento do método de extração, os pesquisadores decidiram testar a hipótese de incorporar os antioxidantes da romã a revestimentos à base de gelatina e quitosana —um polímero (polissacarídeo natural) encontrado nos esqueletos de crustáceos, como o camarão—, para desenvolver uma película protetora para frutas.

"Optamos por utilizar a quitosana extraída de gládios [conchas internas] de lula por meio de um processo de desacetilação da quitina encontrada nesse molusco porque ela não apresenta o problema de alergenicidade como a da obtida de camarão. E combinamos esse material com outro polímero, no caso, a gelatina, com o intuito de melhorar suas propriedades mecânicas", explica Bogusz.

Fruta altamente perecível

O morango foi escolhido como sistema modelo para testar a eficácia do biofilme porque é um dos itens com maiores índices de perda nos mercados brasileiros, devido à sua perecibilidade e curta vida útil, de cerca de menos de sete dias sob refrigeração.

"O morango é um fruto que tem atividade respiratória muito alta e pH [acidez] muito baixo. Por isso, é muito suscetível ao ataque de microrganismos. Além disso, é muito úmido e os frutos são pequenos. Com base nisso, levantamos a hipótese de que se o material que desenvolvemos funcionasse seria eficiente em qualquer outro fruto", diz Bogusz.

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Para testar essa hipótese, os pesquisadores revestiram morangos com o filme comestível por meio de imersão e avaliaram os efeitos do material no perfil físico-químico, microbiológicotigre da sorte jogo, volátil e nas características sensoriais dos frutos ao longo de 12 dias de armazenamento refrigerado.